A van estacionou em frente ao clube. Cabeça raspada, alargador na orelha direita, jaqueta de couro. O motorista a contornou e abriu a porta lateral. Henry Salt e Joe Barry desceram com cases de instrumentos. O tênis preto de Steve Harris tocou a calçada. Cabelos cobriam o rosto. Tirou os óculos escuros. Os eucaliptos sacudiram as folhas. Steve atravessou a rua. Parou antes da grama. O lago agitado. Steve cospiu no chão.
— A guitarra está no palco — gritou o motorista. Tirou o bumbo do porta-malas.
Steve colocou os óculos. Girou a ponta do tênis sobre o cuspe.
Oi, Mauro, tudo certo?
ResponderExcluirLi nos comentários ali abaixo que a novela já está toda escrita. Que legal. Por curiosidade: essa é a novela que escreveste para o Laboratório?
Abraços e até o post de amanhã!
Tudo bem, Daniel?
ResponderExcluirNa real essa novela escrevi por conta. A novela do laboratório era outra personagem. Tem um capítulo com ela no blog da 8inverso. Pode conferir nesse link:
http://8inverso.blogspot.com/2010/09/laboratorio-de-autores-o-tempo-na_10.html
Ano que vem vou montar um blog com essa outra novela.
Grande abraço,
Legal, Mauro. Eu já tinha lido esse conto (na verdade, acho que li todos os que foram publicados no blog da 8inverso). Ainda tenho os últimos três desafios para escrever (o primeiro deles já tenho a ideia, só falta tempo e um pouco de disciplina :)
ResponderExcluirTu já fez todos? Conseguiu fazer um laço comum entre as narrativas?
Seguimos trocando figurinhas por aqui.
Abração!
Não fiz todos, não.
ResponderExcluirVou terminar a história seguindo a minha linha.
Manda os teus textos pra eu ler.
Tem meu email?
Abraço,
Não tenho teu mail, não (estava procurando aqui no teu blog o endereço). Qual é?
ResponderExcluirPode deixar, que te escrevo.
Abraços
paz.mauro@gmail.com
ResponderExcluirAbs,